TESTE DE PERSONALIDADE LUCAS 15. | Pr. Patrick Ribeiro

GABARITO PARA ANÁLISE

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ANÁLISE DOS DADOS (Do maior para menor)

ENTENDA OS RESULTADOS

        Olá, sou Patrick Ribeiro e sirvo na Igreja Presbiteriana Renovada de Almenara como pastor e atuo como analista Comportamental e neste ano com a graça de Deus leciono a disciplina de Filosofia na rede publica, estou feliz em poder está com vocês neste projeto e quero explicar um pouco sobre o porque dessas questões, vamos lá!

        As questões que vocês responderam é conhecida no mundo do desenvolvimento humano como “ferramentas”; em especial desenvolvi para esta palestra com base na parábola do filho pródigo, explorando os perfis de personalidade representados pelos três personagens principais: o Pai, o Filho Mais Velho e o Filho Mais Novo.

        Meu objetivo com ela é ajudar você a identificar características predominantes em seu comportamento, oferecendo insights sobre como essas tendências influenciam suas ações e decisões no dia a dia.

Cada perfil reflete traços de personalidade universais:

· O Pai: Representa compaixão, misericórdia e liderança equilibrada.

· O Filho Mais Velho: Reflete senso de justiça, comprometimento e, às vezes, dificuldades em perdoar.

· O Filho Mais Novo: Simboliza aprendizado, humildade e a busca por superação pessoal.

COMO A FERRAMENTA PODE AJUDAR VOCÊ

Ao identificar com qual desses perfis você mais se identifica, esta ferramenta permite:

1. Autoconhecimento: Compreender suas reações diante de situações comuns e desafiadoras, como conflitos, críticas ou decisões importantes.

2. Desenvolvimento Pessoal: Identificar áreas onde você pode crescer emocionalmente, como praticar mais empatia, fortalecer limites ou lidar melhor com frustrações.

3. Harmonização de Relacionamentos: Reconhecer como seu perfil impacta sua convivência com os outros, ajudando a melhorar a comunicação e resolver conflitos.

COMO ESSA FERRAMENTA PODE AJUDAR NA VIDA ESPIRITUAL

        Esta ferramenta não apenas auxilia no autoconhecimento, mas também pode ser um poderoso recurso para a vida espiritual. Inspirada em uma das parábolas mais significativas da Bíblia, ela conecta os traços de personalidade com os ensinamentos de Cristo sobre compaixão, justiça, humildade e transformação.

        Aqui estão algumas formas de como o diagnóstico pode contribuir para o crescimento espiritual:

1.          Identificar suas lutas internas:

        Ao reconhecer traços do Filho Mais Velho, você pode perceber desafios como orgulho, ressentimento ou dificuldade em perdoar, aprendendo a entregá-los a Deus em oração e desenvolver ações intencionais para aperfeiçoamento comportamental nessas áreas. Se você se identificar com o Filho Mais Novo, pode refletir sobre arrependimentos ou escolhas passadas, buscando o arrependimento genuíno e a reconciliação com Deus e com os outros.

2.          Inspirar atitudes alinhadas ao caráter de Cristo:

        Reconhecendo traços do Pai, você é desafiado a crescer em misericórdia, graça e disposição para amar incondicionalmente, seguindo o exemplo do amor divino demonstrado na parábola.

3.          Promover uma vida espiritual equilibrada:

        Entender seus comportamentos e motivações ajuda a trazer equilíbrio para sua fé, permitindo que você lide com conflitos internos e externos com sabedoria e paz. Por exemplo, perceber um desequilíbrio no senso de justiça ou uma autocrítica excessiva pode levá-lo a buscar mais intimidade com Deus e confiar em Sua graça em vez de depender de méritos próprios.

4.          Fortalecer relacionamentos espirituais:

          Relacionamentos são um reflexo direto de nossa caminhada com Deus. Esta ferramenta ajuda a identificar áreas onde você pode praticar mais amor, paciência e perdão em sua convivência com familiares, amigos e irmãos na fé.

5.          Aproximar-se do plano de Deus para sua vida:

        O diagnóstico oferece a oportunidade de alinhar suas atitudes e decisões aos propósitos de Deus, tornando-se mais consciente de como você pode servir ao próximo com amor e humildade.

UM CHAMADO AO CRESCIMENTO ESPIRITUAL

          Na parábola do filho pródigo, Jesus nos ensina que todos estamos em um processo de transformação e que Deus, como o Pai amoroso, nos acolhe com graça infinita. Esta ferramenta é um convite para você refletir sobre sua caminhada espiritual, fortalecer sua relação com Deus e praticar as virtudes cristãs no dia a dia. Use este momento para orar, meditar na Palavra e buscar áreas onde Deus deseja moldar o seu coração, para que você viva em comunhão com Ele e com os outros.

MAS ATENÇÃO: Lembre-se que nenhum perfil é "melhor" ou "pior". Todos representam aspectos valiosos e humanos da personalidade. O autoconhecimento obtido aqui é uma oportunidade de reflexão para que você possa viver de forma mais equilibrada e consciente.

ENTENDA MELHOR CADA PERFIL DE CARATER DOS PERSONAGENS DA PARÁBOLA

1. O PAI

        Ao observamos o pai, vemos como atributos principais um pai amoroso, misericordioso, acolhedor, paciente e generoso. Ele concede a herança ao filho mais novo, mesmo sabendo que isso é incomum e arriscado (Lucas 15:12). Isso reflete uma personalidade aberta, respeitadora da autonomia alheia e confiável.

        Quando o filho mais novo retorna, ele o acolhe sem julgamento, correndo para abraçá-lo (Lucas 15:20). Essa atitude demonstra empatia e disposição para o perdão, indicando um alto grau de inteligência emocional. Ele celebra o retorno do filho perdido com uma grande festa (Lucas 15:22-24), reforçando sua alegria na reconciliação e um caráter voltado para a comunidade e a restauração de laços.

        Ele também tenta mediar e compreender a raiva do filho mais velho (Lucas 15:28-32), revelando sua paciência e justiça. De acordo a Psicologia positiva o pai exemplifica virtudes como perdão, generosidade e otimismo, características centrais de líderes compassivos e relacionais. Já na teoria do apego sua atitude acolhedora reflete um modelo de "figura de apego seguro", que proporciona uma base sólida para a reconciliação e o crescimento emocional dos filhos.

2. O FILHO MAIS NOVO (PRÓDIGO QUE SAIU)

        Ao atentarmos para o filho mais novo, não tem como não observa-lo a priore como um jovem Impulsivo e imaturo, porém no decorrer da parábola ele marca através do arrependido e de esperança. Ele exige sua parte da herança e parte para um lugar distante, gastando tudo de forma irresponsável (Lucas 15:13). Isso reflete uma personalidade impulsiva, com uma baixa capacidade de controle emocional e falta de pensamento a longo prazo.

        Ao cair em extrema necessidade e perceber sua condição, ele reflete sobre seus erros e decide voltar para o pai (Lucas 15:17-19). Essa autocrítica revela capacidade de introspecção e abertura ao arrependimento. Ele retorna com humildade, disposto a aceitar o papel de servo em vez de filho (Lucas 15:21), demonstrando resiliência emocional e humildade.

        De acordo a Teoria da personalidade a impulsividade inicial pode estar associada a altos níveis de abertura à experiência e baixos níveis de conscienciosidade. Já na Psicologia do arrependimento a mudança de atitude do filho ilustra um processo de crescimento pós-traumático, em que a adversidade leva ao desenvolvimento pessoal e à reconstrução de valores.

3. O FILHO MAIS VELHO (PRÓDIGO QUE PERMANECEU)

        Já ao vermos o comportamento do filho mais velho é fácil observamos uma personalidade orgulhosa, com um índice grande de ressentido, é um jovem trabalhador e autossuficiente, mas com pouca empatia e com auto índice de justiça própria. Ele trabalha fielmente nos campos e parece esperar recompensa por sua obediência (Lucas 15:25, 29). Isso indica uma personalidade disciplinada e orientada por dever, mas também com traços de rigidez. Ele se recusa a participar da celebração e expressa ressentimento pelo tratamento dado ao irmão mais novo (Lucas 15:28-30). Isso revela um sentimento de injustiça, dificuldade em demonstrar empatia e  a inveja parece ser algo presente em seu coração.

        Ele questiona a generosidade do pai (Lucas 15:29-30), o que reflete um traço de narcisismo moral, onde seu senso de "justiça própria" o impede de enxergar a bondade além das regras. De acordo a Psicologia social  a atitude do filho mais velho reflete a "teoria da equidade", onde ele percebe a distribuição de recursos como injusta, alimentando ressentimento. Já Psicologia do orgulho seu comportamento sugere traços de orgulho defensivo, em que ele busca validar sua moralidade em contraste com o erro do irmão.

RESUMO DAS PERSONALIDADES EM TABELA:

Personagem	Traços principais	Ciências do Comportamento
Pai	Amoroso, misericordioso, paciente	Perdão, empatia, apego seguro, liderança compassiva
Filho mais novo	Impulsivo, arrependido, humilde	Introspecção, arrependimento, crescimento emocional
Filho mais velho	Orgulhoso, ressentido, rígido	Teoria da equidade, orgulho defensivo, justiça própria

PONTOS DE MELHORIA PARA CADA UM DOS TRÊS PERFIS

        Por fim queridos, agora que você já sabe com qual dos três você mais se parece, é importante falarmos das áreas que precisamos ter maior atenção para assim continuarmos melhorando, na sua vida espiritual, no relacionamento com Cristo e no relacionamento com a igreja, vamos lá!

PERFIL 1. AQUELES QUE SE PARECEM MAIS  COM O PAI

(MISERICÓRDIA, COMPAIXÃO E LIDERANÇA EQUILIBRADA)

Espiritualidade:

·      Crescimento na Humildade: Embora o Pai seja um exemplo de misericórdia, ele também demonstra uma maturidade espiritual. Contudo, é importante que ele continue a se humilhar diante de Deus, reconhecendo que a misericórdia e a graça que oferece aos outros vêm de Deus, e não de seu próprio mérito. A prática diária de oração e meditação na Palavra pode ajudar a aprofundar essa humildade.

·      Prática do Perdão Incondicional: A pessoa que se identifica com o Pai precisa aprender a oferecer perdão completo e sem reservas, sem esperar nada em troca, como Cristo nos ensina. Buscar uma vida de oração constante e reflexão sobre o perdão divino é fundamental para manter essa atitude.

Relacionamento com Cristo e a Igreja:

·             Evitar a Autossuficiência Espiritual: Um desafio para o Pai pode ser a tendência a se sentir responsável por tudo e todos, o que pode gerar uma visão de autossuficiência. É importante que ele entenda que, como cristão, depende totalmente de Cristo para servir e liderar. Participar ativamente na comunidade da Igreja e buscar orientação em outros irmãos pode evitar esse isolamento espiritual.

·             Cuidado com a Condenação de Outros: O Pai precisa tomar cuidado para não cair na armadilha de esperar que os outros ajam sempre de acordo com seu padrão de moralidade ou retidão. Aprender a acolher e a compreender o caminho de cada um, assim como Cristo acolheu a todos sem julgamentos, fortalece seu relacionamento com a Igreja.

PERFIL 2. AQUELES QUE SE PARECEM MAIS  COM O FILHO MAIS VELHO

(JUSTIÇA, COMPROMETIMENTO E DIFICULDADE EM PERDOAR)

Espiritualidade:

·             Crescer em Misericórdia: O Filho Mais Velho tem dificuldade em aceitar o perdão e a graça de Deus, tanto para si quanto para os outros. A busca por uma vida de oração mais profunda, especialmente meditando nas parábolas sobre perdão e misericórdia (como a do Filho Pródigo), pode ajudá-lo a entender a graça de Deus de forma mais completa e a viver de acordo com ela.

·             Superar o Orgulho e a Autossuficiência: Esse perfil muitas vezes sente que seus próprios esforços não são reconhecidos. É importante que ele compreenda que a salvação e a justificação diante de Deus não vêm de seu trabalho ou esforço, mas de Sua graça. Um exercício de meditação sobre a graça imerecida e sua dependência de Cristo pode ajudar nesse processo de humilhação.

Relacionamento com Cristo e a Igreja:

·             Praticar a Comunhão: O Filho Mais Velho pode se sentir distante ou isolado da comunidade, especialmente se tiver dificuldades em ver outros sendo "favorecidos" ou reconhecidos. Participar mais ativamente na Igreja, não para se mostrar, mas para servir e ajudar os outros, pode ajudar a dissolver sentimentos de inveja ou superioridade.

·             Aceitar o Perdão de Deus: Se ele tem dificuldade em perdoar os outros, pode ser útil buscar cura para isso com Cristo, reconhecendo o valor do perdão que Ele oferece. Manter um espírito de reconciliação com os irmãos da Igreja e trabalhar a paciência nos relacionamentos ajudará a desenvolver uma fé mais autêntica.

PERFIL 3. AQUELES QUE SE PARECEM MAIS COM FILHO MAIS NOVO

(APRENDIZADO, HUMILDADE E BUSCA POR SUPERAÇÃO PESSOAL)

 Espiritualidade:

·             Fortalecer a Perseverança Espiritual: O Filho Mais Novo pode ter dificuldades em manter sua fé em momentos de dificuldade, pois busca constantemente aprender e crescer. Aprender a perseverar na fé, mesmo quando as coisas não saem como esperado, é essencial. A prática de orações de confiança, como os salmos de confiança e entrega a Deus, pode fortalecer sua fé.

·             Evitar a Autocrítica Excessiva: Embora ele reconheça suas falhas, o Filho Mais Novo pode ser excessivamente autocrítico, o que pode levar à desmotivação espiritual. Ele precisa lembrar que o arrependimento genuíno leva à restauração, não à condenação. A aceitação do perdão de Cristo e o aprendizado com os erros devem ser vistas como um caminho de crescimento e não de fracasso.

Relacionamento com Cristo e a Igreja:

·             Estabelecer Raízes Espirituais Firmes: Como um indivíduo em busca de crescimento, o Filho Mais Novo precisa de uma base sólida em sua fé. Isso inclui o comprometimento com a leitura regular da Bíblia, a oração diária e a participação ativa na Igreja. A vida comunitária pode ajudá-lo a se sentir mais seguro em sua caminhada, aprendendo com os mais experientes e com aqueles que já passaram por desafios semelhantes.

·             Desenvolver uma Identidade em Cristo: Esse perfil pode se perder em seus erros passados ou nas expectativas dos outros. É crucial que ele se lembre de que sua identidade é firmada em Cristo, não em suas falhas ou no que os outros pensam dele. Meditar sobre passagens como Efésios 2:8-10 pode ajudar a reafirmar sua identidade como filho de Deus.

CONCLUSÃO:

        Então pessoal, reforço aqui que cada perfil tem sua própria jornada espiritual e, enquanto todos enfrentam desafios únicos, Cristo nos chama a crescer em amor, humildade e perdão. As sugestões acima ajudam a identificar áreas de desenvolvimento espiritual que, ao serem trabalhadas, promovem uma vida mais abundante em Cristo.

Lembrando sempre que o relacionamento com Deus é um processo contínuo de transformação, onde podemos confiar que Ele nos molda para nos tornar mais semelhantes a Ele. Ao seguir esse caminho de crescimento, podemos impactar positivamente nossa própria vida espiritual e nossas relações dentro da Igreja.

Caso deseje conversar mais sobre esse assunto, fazer uma sessão de analise de comportamento mais aprofundada, bem como entender mais sobre como aperfeiçoar sua gestão emocional, gestão dos pensamentos e outros, é só  me chamar no watsapp (33) 9 91988741 e também no Instagram @pr_patrickribeirooficial também em meu canal do youtube. @pastorpatrickribeiro.

Que o Senhor abençoe.

Pastor Patrick Ribeiro

Pastor e Analista Comportamental

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Bíblicas

1.   Parábola do Filho Pródigo - Lucas 15:11-32. A parábola do filho pródigo é a principal base bíblica para as personalidades descritas (Pai, Filho Mais Velho, Filho Mais Novo). Esse texto é fundamental para compreender os perfis de misericórdia, justiça, arrependimento e perdão, que foram explorados ao longo das respostas.

2.    O Amor e a Misericórdia de Deus

o    Efésios 2:8-10 – A salvação é pela graça, não pelas obras.

o    Mateus 18:21-35 – A parábola do servo impiedoso, que trata do perdão, é diretamente aplicável às questões de misericórdia e justiça.

o    Lucas 6:36 – "Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso."

o    Colossenses 3:13 – "Suportem-se uns aos outros e perdoem-se mutuamente… assim como o Senhor os perdoou."

3.    Humildade e Arrependimento

o    Tiago 4:6 – "Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes."

o    1 João 1:9 – "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça."

4.    Justiça e Perdão

o    Mateus 7:1-2 – "Não julguem, para que vocês não sejam julgados."

o    Romanos 12:19 – "Não se vinguem, mas deixem com Deus a vingança, pois está escrito: 'A vingança é minha; eu retribuirei', diz o Senhor."

Referências de Ciências do Comportamento e Psicologia

·    Teorias de Personalidade

o    Freud, S. (1923). O Ego e o Id. Freud propôs a distinção entre o "ego" (racionalidade) e o "id" (impulsos), que podem ser refletidos no controle de impulsos no Filho Mais Velho e na busca por autossuperação do Filho Mais Novo.

o    Jung, C. G. (1921). Tipos Psicológicos. Jung discute os arquétipos de personalidade, que ajudam a compreender as motivações e os comportamentos que surgem em cada um dos perfis.

·    Comportamento Social e Interpessoal

o    Goffman, E. (1959). A Apresentação do Eu na Vida Cotidiana. Este trabalho examina como as pessoas projetam suas personalidades em interações sociais, refletindo a tensão entre as expectativas de comportamento e as ações reais (como no caso do Filho Mais Velho e o Pai).

·    Teorias de Aprendizado Social

o    Bandura, A. (1977). Social Learning Theory. A teoria de Bandura sobre aprendizado social se aplica ao perfil do Filho Mais Novo, que busca aprender com os erros e experiências dos outros.

Referências para a Vida Espiritual

·    Desenvolvimento Espiritual e Crescimento Cristão

o    Foster, R. J. (1998). A Celebrando a Disciplina: O Caminho Espiritual para o Crescimento Cristão. Foster discute práticas espirituais que ajudam no crescimento pessoal e espiritual, como a oração, a meditação e a confissão, as quais são essenciais para o perfil do Pai, do Filho Mais Velho e do Filho Mais Novo.

·    Psicologia Pastoral e Cuidado Espiritual

o    Nouwen, H. (1997). O Retorno do Filho Pródigo: A História de um Amor com Deus. Nouwen reflete sobre a parábola do filho pródigo em uma perspectiva espiritual, explorando as dinâmicas entre o Pai, o Filho Mais Velho e o Filho Mais Novo, e como esses arquétipos podem ser usados para fomentar o crescimento espiritual e o autoconhecimento.